O Tibet é uma região denominada como autônoma e que pertence à República Popular da China, num território que está situado no Planalto da Ásia, bem ao norte da Cordilheira do Himalaia, ocupando uma grande parte do centro oeste da China, que é chamada por muitas pessoas como o ´´teto do mundo“, por causa da sua elevada altitude, que é de aproximadamente 3.658 metros.
A região além de ficar no coração da Ásia, também é a que faz fronteira com a Índia, o Paquistão e o Nepal, ficando como um vizinho que é Mianmar no sudeste. O Tibet é visto como uma terra mística e isolada no mundo, por motivos que podem ser os culturais e políticos, atraindo a atenção de seus turistas, que irão ficar inspirados nas suas histórias que são fantásticas e ainda conhecer de perto os seus templos ou a sua cultura milenar que é do berço do budismo.


A sua geografia é montanhosa e ainda fica na parte mais alta do planeta, onde é no Tibet, que se encontra o Monte Everest, que é o ponto mais alto da terra e devido a essa localização que é estratégica. China e Tibet, já viveram longos períodos de uma disputa territorial e devido a uma história, que é muito conturbada. Realizar um turismo no Tibet exigirá alguns preparativos, que são particulares entre os seus turistas.

Em primeiro lugar, será necessário emitir o visto chinês e após contratar um pacote de uma agência de viagem que é local, com empresas que tenham permissão para que seja solicitada uma autorização que é especial de entrada até essa região e com três maneiras de chegada, que são de avião, numa viagem de 2 ou 3 dias, de trem vindo da China ou por terra, saindo de Katmandu, no Nepal.

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Características dos pontos turísticos tibetanos
O território Tibetano é considerado como autônomo e segundo a divisão política, que é chinesa, necessitando de uma autorização, que é governamental para ir até lá. Essa denominação de autônomo é derivada de quatro tipos de divisões, que são: as administrativas da China, que são as suas províncias, suas regiões autônomas, suas cidades administrativas e suas zonas.
Antes de visitar os seus pontos turísticos, é bem interessante conhecer um pouco de sua história e da sua cultura, sendo impossível não falar sobre o budismo tibetano, que é um componente central dessa região. Para se fazer um turismo no Tibet, será necessário ter um guia com motorista, devido aos turistas serem proibidos de utilizar o transporte público ou alugar um automóvel.
Lhasa é a sua cidade do sol e significa terra sagrada em tibetano, ficando localizado na margem norte do rio Lhasa, que é um afluente do rio Yartungtsanpo, situado a 3.650 metros acima do nível do mar e por ser muito famosa pela sua longa história e por ser conhecido por receber a luz solar por mais de 3.000 horas por ano. É a capital da Região Autônoma do Tibete e um centro político e econômico.

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Em Gyantse, o destaque nesse ponto turístico é o Mosteiro Pelkor Chöde, que abriga três vertentes do budismo tibetano, com o viajante no meio dessa viagem, podendo avistar em meio ás montanhas, o lago sagrado Yamdro Tso e em Shigatse a atração é o mosteiro de Tashillhunpo, que é a sede do Punchen Lama, que é a segunda maior autoridade espiritual do Tibet atrás do Dalai Lama.


Outro ponto turístico muito visitado no Tibete é o Monte Everest, que fica na Cordilheira do Himalaia, sendo o maior complexo montanhoso do mundo e para essa visita o viajante deverá ter uma licença que é do governo, além de ter de se preparar muito bem, numa subida que é arriscada, mas precisando de um guia e de um motorista especializado em Turismo.

Os cuidados a serem tomados na sua viagem ao Tibet
O Tibet é uma região alta e que pode exigir alguns cuidados e para que seja evitado o ´´Mal da Montanha“, que poderá estragar a sua viagem. No entanto, os principais sintomas a serem sentidos pelos turistas é o de uma falta de ar, de apetite, de mal estar ou o de se ter uma insônia. Nos casos mais graves, poderá ter uma hemorragia, febre, dor de cabeça bem persistente ou um edema pulmonar e cerebral.
A dica para evitar todos esses incômodos é após a sua chegada até o Tibet, para uma aclimatação, que é o de evitar qualquer esforço que seja físico, evitando beber álcool e beber bastante água, além de ingerir alimentos que são mais leves e calóricos, como o chocolate, barra de cereais e frutas. Nos casos mais extremos, há a opção de comprar balões que são de oxigênio no comércio local.

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Toda a natureza é considerada como sagrada no Tibet e os budistas tibetanos praticam muitos rituais, que estão sempre relacionados aos rios, lagos e ás montanhas, com o Nepal, sendo muito referenciado como o centro do mundo, pelos budistas, hinduístas e jainistas, com alguns peregrinos, se ajoelhando, se agachando e deitando com os pés, joelhos, peito, braços, queixo, nariz e a testa no chão.
O Tibet é um belo lugar, muito incomum no mundo, com um planalto que é cercado por montanhas. Por isso é um lugar destinado para os aventureiros e para os andarilhos espirituais. É uma terra parada no tempo, mas que abriga muitos segredos, com os nômades permanecendo por mais de 100 anos e vivendo principalmente com os seus rebanhos de iaques, uma espécie de boi grande e peludo.


Para o turista conhecer qualquer lugar que fica dentro dos limites autônomos da região Autônoma do Tibet, será necessário ter um visto chinês e ter uma autorização que é especial para se visitar essa região, num território que é politicamente instável, sem ser permitido um turismo que é independente, o que significa que os seus turistas terão de comprar pacotes turísticos que sejam prontos das agências de viagens. Faça essa viagem até o Tibet e descubra todas as maravilhas dessa região.

 

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